terça-feira, 31 de julho de 2012

.1ª PARTE: A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM, EXISTE?

A aprendizagem é processada pelo cérebro e que a interação de um aprendiz se dá no meio que está inserido e que pode exercitar as funções cerebrais que auxiliam o processo.
      Todas e qualquer dificuldade como falta de memória, percepção, recepção, integração ou na emissão de informação pode ser vista como dificuldade de aprendizagem, entretanto, o tratamento inclui a participação do médico e dos profissionais voltados para o treinamento daquela função, através de exercicios.
       O cerébro é portador de vários dimensões e não somente a biofisiológica. Segundo Laura Monte serrat(2006)." A forma Organicista de ver o cerebro é portanto de conceber o aprendiz e a aprendizagem, gerou por muito um ensino mais mecânico, dicotomizado, compartimentalizado e  uma visão de aprendiz também repartida. Tivemos momentos nos quais os profissionais das diversas área entravam no espaço escolar para dizer o que deveria ser feito com aquela criança, muitas vezes desconsiderando o contexto escolar e a especificidade da tarefa escolar. Uma visão clínica de doença, de cura de remewdiação e de recuperação instalou-se no ambiente escolar."
       O professor era visto como aquele que era o  responsavel pelo não avanço da criança, criou-se uma visão que qualquer tratamento fora da sla de aula oaluno ou aprendiz seria capaz de aprender, mesmo não levando em conta o que estabelece na interação entre o conhecimento e o sujeito educador. O que  fez com que a escola ficasse um pouco desviada da sua ação educativa e consequentemente suas falhas foram colocadas no aprendiz, o que não é benéfico, já que com isso o crescimento dos profissionais e da instituição ficaram comprometidos. Então o ensino e a aprendizagem, nesta pespectiva passa a ter a conotação de cura e não de superação processual das dificuldades.
        Os educadores despertaram enteresse em aprender o que os profissionais faziam, para poder partricipar do tratamento e com isso colocaram em risco a ação do ensinar e aprender para terapêutica medicamentosa e não a aprendizagem para o pessoal e social.
         A cordenação motora são os exercicios mais utilizados nas escolas, talves por ser o meio mais fácil para a percepção no que diz respeito a melhora ou dificuldade. Os professores sempre estão procurando até meios, livros ou técnicas que venham ajudar nas dificuldades de aprendizagem que eles enfrentam na sala de aula e isso é uma grande prova que a mentalidade deles estão ainda no método organicistas.
         Não negando que o aprendiz é um organismo, entretanto não podemos tratá-lo como uma máquina que podemos desconectar do mundo aplicando alguns exercicios querendo resolver os problemas vividos por este organismo.Não esta visão de dificuldade de aprendizagem é insuficiente para trabalhar as dificuldades em sala de aula.





segunda-feira, 23 de julho de 2012



MODELO DE CONSIGNA; - DESENHE A SUA FAMÍLIA FAZENDO O QUE CADA UM SABE FAZER; -INDIQUE A IDADE E NOME DE CADA PESSOA; - COMENTE O QUE CADA PESSOA ESTÁ FAZENDO; - O QUE CADA UM FAZ, ENSINA PARA ALGUÉM? E COMO É QUE ENSINA? - FAZER OUTRAS PERGUNTAS COMPLEMENTARES. - MATERIAS; - FOLHA DE PAPEL CHAMEX - LÁPIS COMUM - BORRACHA.

DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO

O DIAGNÓSTICO É A PARTE MAIS IMPORTANTE NO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO.
    PODEMOS FALAR QUE O TERMO DIAGNÓSTICO FOI TOMADO DA MEDICINA, E QUE ESTE DIAGNÓSTICO É QUE IREMOS IDENTIFICAR QUAL MODALIDADE DE APRENDIZAGEM DO PACIENTE, TENTANDO IDENTIFICAR AS CAUSAS DAS DIFICULDADES, VISANDO ESTABELECER O TRATAMENTO CORRETO.
    NÃO DEVEMOS ESQUECER QUE É DE SUMA IMPORTÂNCIA DIFERENCIAR SINTOMA, CAUSA E QUEIXA.

    SINTOMA = É O GRANDE SINAL QUE O CORPO ESTA PRECISANDO DE AJUDA, É O AVISO QUE AS COISAS NÃO ANDAM BEM.

    QUEIXA =  APONTA O CAMINHO QUE O SINTOMA MOSTRA POR ONDE DEVEMOS CAMINHAR

    CAUSAS =  NÃO PODEMOS ESQUECER QUE AS POSSIVEIS CAUSAS PODEM ESTAR INSTALADAS NO DESENVOLVIMENTO PSICOSOCIAL, NO EMOCIONAL E NO FISÍCO.


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domingo, 15 de julho de 2012

HORA DO JOGO PSICOPEDAGÓGICO

Para esta avaliação, oferece-se à criança uma caixa de trabalho contendo objetos lúdicos. Ela é então observada detalhadamente em sua atitudes, postura, movimentos corporais, habilidades psicomotoras, na escolha dos brinquedos , nos desenhos realizados e em outras atividades artíticas. A observação da hora do brincar nos permite uma aproximação do tipo inter- relação inteligência-desejo-corporeidade , a partir da qual se decide a necessidade ou não de se observar outros aspectos mais parcializados.Freud(1926,vol.XX,p.124) explica que o jogo é a repetição de situações traumáticas com a finalidade de elaborá-las, acrescentando que, ao viver ativamente o que sofreu passivamente, a criança consegue adaptar-se à realidade: por isso avalia a inibição para jogar como indice grave de neurose. (A psicopedagogia no Brasil,Nadia Bossa,p.48,2000).

sexta-feira, 13 de julho de 2012

UMA QUESTÃO DE VISÃO

Nunca em nossa caminhada devemos confundir os objetivos do reforço escolar com questões de comportamento, todo estudante com dificuldade de aprendizagem tem direito a aulas de reforço. É comum, no entanto que uma criança bagunceira- mesmo que tenha problemas para aprender chame mais a atenção pelo comportamento do que pela defasagem. Quando isso acontece, muitos educadores optam por encaminhá-la ao diretor ou ao orientador educacional para resolver questões de indisciplina, deixando de lado a necessidade de reforço. É preciso ter cuidado. Com frequência, comportamentos inadequados estão ligados à ineficiência da prática pedagógica. Se esse for o caso, deve-se direcionar a criança para aulas extras e ajudá-la a rever conteúdos que ainda não estão claros e avançar. O aluno pode precisa de aconselhamento em relação a valores, atitudes, emoções e sentimento, mas esse trabalho não substitui as ações voltadas à aprendizagem. Trata-se de duas iniciativas distintas. Lembre-se de que nem uma nem outra devem ser usadas como castigo, mas como estratégias para resolver problemas de aprendizagem e de comportamento (revista nova escola,julho/12).

quinta-feira, 12 de julho de 2012

SOBRE A LEITURA

A criança descobre sua própria voz e desenvolve o senso lógico e possível na história, possibilitando a interpretação e estimulando a imaginação nesse sentido como argumenta que o livro de imagens é objeto materializado na palavra artista e nas qualidades estéticas de natureza plástica, reunidas no projeto gráfico na figuratividade no jogo de cores e formas expressivas. Onde as crianças nos processo de alfabetização consegue contar por meios de imagens o que saberiam por meio de palavras. --AS QUATRO ETAPAS DA LEITURA: DECODIFICAÇÃO: é a compreensão do argumento central e a anotação das palavras desconhecidas. COMPREENSÃO: O Leitor faz alusão ao sentido do texto ou seja suposição por meio das pistas, infere a cerca da intensão do autor. INTERPRETAÇÃO: É interpretar os acontecimentos e garantindo a atribuição dos sentidos para tornar mais sólido, faz um resumo. RETENÇÃO: Retém as informações das fases anteriores, sendo que o leitor é capaz de fazer analogias e comparações, reconhecendo o sentido das linguagens figuradas e as entrelinhas. O leitor reflete a importância do que foi lido e estabelece relações em seu cotidiano.
FALANDO AINDA SOBRE A LEITURA: QUATRO ESTRATÉGIAS PARA VOCÊ DESENVOLVER UMA BOA LEITURA. 1ª - PREVISÃO E ANTECIPAÇÃO: Criam-se expectativa e formula-se hipótese sobre algo que poderá acontecer no texto. 2ª - LEITURA PONTUAL: Consiste em identificar elementos importantes do texto com vistas a facilitar a compreensão. 3ª - RESUMO DE TEXTO: Consiste em efetuar uma síntese breve e concisa do conteúdo, deixando de lado os detalhes e dados secundários. 4ª - SISTEMATIZAÇÃO E ESQUEMATIZAÇÃO: Consiste em organizar e extrair informação de um texto reduzindo as partes menores parta depois elaborá-las através de relatos escritos ou mentalmente, ou seja, um texto reduzido, pontuado pelos itens importantes.

INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE. QUAL A DIFERENÇA?

"Entendendo que ensinar não é transferir conhecimento, mais criar possibilidades para sua própria produção ou construção" (Paulo Freire,1999,p.25). Partindo deste pressuposto a Interdisciplinaridade traz um conceito ligada ao pensar e a Transversalidade, traz o conceito do Fazer: já que essa expressão Interdisciplinaridade e Transversalidade são utilizada com muita frequência no contexto educativo e que acabam muitas vezes confundidas nos seus sentidos e significados. Baseado nestes conceitos Interdisciplinaridade "pensar" e que o ensino não deve ser mecânico, mas onde a relação entre professor aluno estar aberto a indagações e as curiosidades dos alunos frente aos desafios que esta realidade nos apresenta e que Interdisciplinaridade está ligada diretamente ao conjunto de relações que o professor estabelece entre diferentes conhecimentos apresentados aos alunos para que estes possam ampliar a compreensão dos fatos, dos fenômenos e das teorias. Já a Transversalidade "Fazer", onde possibilita na prática educativa uma relação entre aprender conhecimento teoricamente sistematizados ( aprender sobre a realidade) dando um conceito social a procedimentos e a conceitos próprios das áreas convencionais, superando assim o aprender apenas pela necessidade escolar. Entende-se que a prática pedagógica deve está apoiada nos princípios de interdisciplinaridade e transversalidade. A ausência dessa questão compromete a qualidade da aprendizagem e não colobora para desenvolvimento do aluno(Noberto snegil, cadernos estudos,2005,p.13). Neste sentido é na escola que deve ser discutidos, para que o aluno possa ser um verdadeiro sujeito do processo educativo. Sendo assim, faz muito necessário que cada educador possa se interessar de fato, para o objetivo deste trabalho, voltar a discussões para limitações que o trabalho interdisciplinares encontrou na produção do conhecimento aproximando-nos dos princípios da transversalidade.

domingo, 8 de julho de 2012

Mini Projeto Para educação Especial (Difidência Visual)

Olá amigas Educadoras, li na Revista do mês Junho/julho-2012 Nova Escola, uma mini projeto para alunos com necessidades especiais e achei enteressante e coloquei aqui para vocês. Sequência didática - Flexibilização para deficiência visual. OBJETIVOS: . Identificar relações entre os elementos de um quadrado CONTEÚDO: . Característica de figuras geométricas TEMPO ESTIMADO: Três a quatro aulas MATERIAL NECESSÁRIO: Cópia do desenho de um quadrado e folhas quadriculadas em branco. inclua: lixa e geoplano. DESENVOLVIMENTO: Faça uma explicação individual para o aluno sobre cada etapa da atividade. apresente a seguinte proposta: Sem sobrepor os papéis, copiem na falha quadriculada uma figura que exatamente vou lhes mostrar. entregue a ele um quadrado em falha de lixa e peça que manuseie explorando os lados, as pontas e seu tamanho. Peça à escola que providêncie um geoplano (possibilita construir várias formas geométricas). passe pelas mesas sem corrigir eventuais erros. É possível que os alunos façam cópias com bases apenas na percepção visual.Ao final proponha que eles sobreponham seus desenhos ao modelo original e confiram se coincidem ou não. É esperado que a figura desenhada não corresponda exatamente ao modelo. ETAPA 2: Organize a discussão coletiva para analisar porque as cópias não ficaram iguais aos modelos.Exponha a produção em um painel e durante a análise,faça perguntas como:porque os lados da cópias não coincidiram com os da figura original.O tamanho das figuras e a necessidade de fazer lados retos certamente serão aspectos destacados pelas crianças. viabilize as características dessas formas como elas foram desenhadas-segure seu dedo indicador, coloque-o sobre o papel fazendo-o seguir uma linha traçada. etapa 3. Proponha aos alunos que copiem novamente o quadrado considerando o que foi discutido na etapa anterior.Informe que podem ser usados os instrumentos necessários para fazer as linhas retas.Solicite que observem se há algo na folha que sirva para ajudá-los a desenhar um quadrado igual ao modelo. É esperado que o alunos contem os quadrinhos para verificar o tamanho das linhas que precisam fazer e a régua para traçar linhas retas. Organize um cartaz anotando as conclusões a que a turma chegou. Defina com eles um instrumento de medida e ensine-o a utilizá-lo. Pode ser a palma da mão, os dedos, a borracha..Ele deve medir o quadrado da lixa e ver quais tiras de papel cartão tem o mesmo tamanho. AVALIAÇÃO: Proponha que os alunos copiem outros quadriláteros. Observe se utilizam os aspectos destacados nas etapas anteriores e registre o cartaz as novas descobertas. Utilize recursos semelhante aos usados na produção do quadrado.É muito importante ele manusear várias vezes essa forma para aprimorar sua percepção sobre sua denominação e características. COLOQUE OS AJUSTE DE ACORDO COM A NECESSIDADE DOS SEUS ALUNOS,BONS ESTUDOS.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O CONHECIMENTO CONSTRÓI O SUJEITO

TODA CRIANÇA COM DIFICULDADE DA APRENDIZAGEM, DEVE SER ENCAMINHADA AO PSICOPEDAGOGO, PARA DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO, E ESSA CRIANÇA SEJA INSERIDA NO MUNDO DA CULTURA, POIS É ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM QUE ESTE ETAPA OCORRE.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS

PERCEBER UM SUJEITO COM DIFICULDADES NO APRENDER ME FAZ CRIAR ESTÍMULOS E ANALISAR POSSIBILIDADES PARA ENFRENTAR E SUPERAR AS MESMAS.

DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO

segundo Fernández ( 1990), o diagnóstico psicopedagógico é necessário para compreendermos as alterações que aparecem no processo de aprendizagem de um sujeito, não devemos perder de vista o fato de que ele representa para o psicopedagogo a diminuição do seu caminhar.