sábado, 26 de janeiro de 2013

PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR










O CAMPO DE ATUAÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR:



       ELE ATUA EM UM HOSPITAL E COMO TAL FAZ NECESSÁRIO ELE CONHECER TODA ESTRUTURA  HOSPITALAR.. SEMPRE ESTARÁ O PSICOPEDAGOGO ATUANDO JUNTO UMA EQUIPE  MULTIDISCIPLINAR  DE UMA FORMA COESA E NUNCA SEPARADAMENTE OU FRAGMENTADA.

  A ARTE TERAPIA NA EDUCAÇÃO E SAUDE:


 __COM A CRIANÇA:

 DE ACORDO COM URRUTIGARAY (2003), O TRTABALHO É SEMPRE ESTIMULAR A CRIANÇA .

           ALGUNS RECURSOS A SEREM UTILIZADOS NA TERAPIA:

A ARTE FAZ PARTE DA VIDA, E SEMPRE SURGE ESPONTANEAMENTE E SE ESTIMULADA LIVREMENTE, MOSTRA TODA VIVÊNCIA DO MUNDO.
      E NOTÓRIO QUALQUER PESSOA EM CONTATO COM A ARTE, SEMPRE IRÁ SENTIR COM SEUS SENTIDOS, SENSIBILIZANDO-S COM AS CORES.

O DESENHO: É ALGO QUE ESTÁ NA VIVENCIA DA CRIANÇAS DESDE A MAIS TENRA IDADE, SEMPRE QUE A CRIANÇA DESENHA É UM MOMENTO DE BRINCADEIRA, MAS A COORDENAÇÃO MOTORA  SE FAZ PRESENTE EM SEUS MOVIMENTOS ESPONTÂNEOS.. MESMOS QUE OS RISCOS SEJAM DOS MAIS SIMPLES AOS MAIS COMPLEXOS  QUE A CRIANÇA QUE A CRIANÇA REGISTRA SUA BASE PARA A E VOLUÇÃO ESCRITA.

A COLAGEM E O RECORTE:

      PILOTO (2005) DIZ QUE A MOTRICIDADE FINA (MÃOS E DEDOS) CONSTITUE UMA DAS ÁREAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA PSICOMOTORA INCLUÍNDA NA COORDENAÇÃO GLOBAL NA QUAL ÃO REALIZADAS MOVIMENTOS ESPOECÍFICOS DE APREENSÃO ADEQUADOS. O TATO SEMPRE É O  MAIS ESPLORADO PELAS CRIANÇAS E PARA QUE A CRIANÇA CRESÇA INTELECTUALMENTE E EMOCIONAMENTE PRECISA DESENVOLVER SUA HABILIDADE MANUAL. E SE O ESTIULO FOR ADEQUADOS ELA AVANÇA COM OS MOVIMENTOS MAIS LEVES E FINOS  DA MÃO, QUE NUNCA PODEM DEIXAR DE ESTAR PRESENTE NA ESCRITA. 
            A COORDENAÇÃO MOTORA FINA EMRE É VISTA COMO UMA CAPACIDADE DE CONTROLAR  OS PEQUENOS OS PQUENOS MÚSCULOS EM ATIVIDADES REFINADAS COMO PRFURAR, AMASSAR, COLAR, ENCAIXAR E REORTAR DENTRE OUTROS.
     A   LITERATURA :  

SEMPRE QUE UMA CRIANÇA FOR INDUZIDA A CONTAR UMA HISTÓRIA, ELA COMEÇA PROJETA ALGO DE SDUA VIDA, USANDO ALGUM TEMA OU MESMO DA SUA PRÓRIA VIDA.


UM ESTUDO DE CASO DO"" LIVRO PSICOPEDAGOGIA HOSPITALAR"" DE OLIVIA PORTO,(2008.P.88).

LOCAL;  MATERNIDADE PUBLICA.
PACIENTE ; M

A PACIENTE M DEU ENTRADA EM FRACO TRABALHO DE PARTO, VEIO acompanhada da mãe, foi encaminhada para exame, uma vez que a bolsa d'AGUA já havia rompido. éram,os de uma equipe de saude  mental onde uma delas é psicopedagoga.
      m foi levada para a sla de parto. notamos que ela não falava nem esboçava nenhuma reação diante das contrações que já eram constantes. notamos também que havia alguma coisa estranha com m, e acompanhamos ela até a sala de parto. quandfo a criança estava preste a nascer, M em um ato brusco fechou as pernas. a equipe nesse momento começo a pedir a ela que relaxasse e abrisse as pernas, mas ela não emitia qualquer reação. nessa hora, médicos e auxiliares tentavam em vão destravar as pernas  da paciente, até quer a psicóloga notou uma lágrima caíndo dos olhos de m. Em um ato  rápido a psicologa falou no seu ouvido." deixe seu filho  nascer, ele vai lhe dar muitas alegriasd, enquanto isso, a outra acariciava sua testa e seu rosto. aos poucos ela foi descontraíndo as pernaS E NASCEU UM LINDO BEBE. foi-lhe perguntado e ela gostaria de ve-lo, no entanto esta só chorava, mas viu a criança que foi levada parar o berçãrio. e após aos procedimentos médicos, ela foi levada para um quarto para pacientes quew apresentam riscos.

            a mãe da aciente  não quis ver a criança, e alguns médicos queriam emovê-la para o centro psiquiátrico Dom pedro II uma equipe formada de assistente sociais, psicólogas, enfermeiros e auxiliares de enfermagem reuniram-se e resdolveram entrevistar a mãe. da paciente, após exaustiva pressão ela decidiu ser entrevistada pela equipe.

sintese da entrevista;

    a mãe relata que são de uma seita. m começou a namorar um rapaz e em dois meses, ficou noiva. ele levou-a para conhecer a casa onde iriam morare ,três meses depois, m estava grávida, ela informou ainda que m é formada e trabalha como contadora, quando soube da gravidezx, o rapaz sumiu. foram até a casa em que ele disse que iriam morar, mas ninguém o conhecia, e a casa já estava alugada. m foi condenadas pela seita a ficar sentada na cadeirta de casdtigo durante três meses sempre que houvesse culto, expsta para que as outras moças ão ouassem a fazer o que ela tinha feito, quando terminou o castigo. m ficou trancada em casa. a mãe relatou ainda que seu comportamento havia mudado, não falava não comia, só quando era obrigada. o seu estado era de isolamento total. uma das assitentes sociais queria chamar a policia, mas a equipe resolveu passar  o casa para a direção do hospital que teve sessiblidade de dispor um leito que todo paciente psiquiátrico tem direito em qualque hospital.

   o trabalho psicológico e psicopedagógico.

     a equipe resolveu não fazer uso de medicação uma vez que  único contato com o mundo era o amor que ela tinha pelo filho e o amamentava.  trabalho pocopedagógico começa e era necessário criar vinculos com a equipe do hospital, inclusive médicos que eram resistentes resolveram colaborar. um grande mutirão foi organizado, ropas de bebe, fraldas descartáveis, roupas para m, um médico doou m carrinho de bebe, m começou a falar no inicio somente com a psicologa/psicopedagoga, dai começou o trabalho psicopedagógico própriamente dito; iniciando pela fala e aos poucos desenvolvendo o pensamento, o  raciocinio de coisa que ela pudesse compreeender, passando para a escrita a interpretação do que ela hava escrito. aos poucos ela começou a desenvolver  conhecimento lógico, a abstração. as sessões eram realizadas de segunda feira a sexta feira com uma hora e quarenta minutos. m muito inteligente e sentia uma enorme necessidade em sua recuperação. naquele momento, o hospital era seu único vínculo de volta a viver. percebendo que não stavaq só e que muitas pessoas gostavam dela, após 28 dias. m é encontrada no corredor do hospital querendo ir até o berçãrio para amamentar o filho. a equipe a fez retornar até o quarto onde ela tomou banho, o que era muito dificil para ela( pois o contato com o corpo que um dia deu-lhe prazer era para ela sinônimo de sofrimento e desprazer, era muito complicado), mas a atuação da psicologa/psicopedagoga foi brilhante. isto era o começo do resgate da sua identidade e singularidade. ela foi penteada e arrumada para ver e amamentar  seu filho.

  o segundo passo foi recuperar parte cognitiva especifica, já que era FORMADA EM CONTABILIDADE. CONTAMOS COM AJUDA DE UM TÉCNICO ADMINISTRATIVOP QUE ERA CONTADOR e , aos poucos ela foi reaprndendo. na medida que ela se tornaqva forte psiquicamente, ela se transformava. com três meses de nternação, m era outra pessoa, segura e conseguiu recuperar toda parte cognitiva, embora a parte afetiva continuasse um pouco abalada as intervensões psicopedagogicas continuavam e a psicoterapia também aos sábados e dmingos, a equipe de enfermagem se encarregavam dos cuidados prescritos pela psicopedagoga.
  é bom observar que toda equipe hospitalar estava envolvida no caso, o que foi vital para recuperação de m.

        desfecho;

enquanto m se recuperava a mãe foi encva,minhada para o serviço psiquiatrico da unidade e psicologia.
    M teve alta e cinco meses depois, stava recuperDA, MAS CONTINUOU com a psicoterapia no ambulatório por mais tempo foi levada para casa do irmão e da cunhada que não citei antes, mas sempre estive presente nos tratamentos. hoje passados quatro anos m trabalha, mora ainda com o irmão, a cunhada cuida da criança e a mãe já teve várias internações psiquiátricas. 

  


 

 





Um comentário: